quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Destino Incerto

Frio, muito frio,
Céu sem estrelas,
O vento sopra,
A lua brilha,
Persite o vazio.
Lágrimas incessantes,
Nada em absoluto,
Monotonia plena,
Sentimentos perdidos,
Coração petrificado.
Não mais amigos em volta
Silêncio... apenas o silêncio,
Olhares dispersos,
Sempre em busca de algo que não se sabe ao certo.
Descobertas deprimentes,
Sonhos... apenas sonhos... Deprimentes... Frustrantes...
Final Feliz?
...Incessante Espera,
Noites em claro,
Madrugadas Intermináveis,
À espera... de quê?
...Estima? ...Auto-estima?
Quem traria à tona?
Noticías... Lamentáveis... Desesperadoras...
Destino?
- INCERTO!
Lançados à própria sorte,
- Então, Boa sorte!
Que os deuses de nossas almas se compadeçam,
Cartas dadas, Dados lançados,
- Façam suas apostas!
O prêmio!?!
A vida, talvez...
Que seja digna!
- Pelo menos desta vez.

Um comentário:

Unknown disse...

Leio e releio seus textos.
Sinto frio, vazio, medo, são muitos sentimentos. Você consegue passar emoção.
Só acho que vale a pena, sua vida vale a pena!